Uerr investiga servidores alvos da PF por elo com esquema que desviou R$ 100 mi

Taxa de inscrição da UERR deve ser paga até 1º de abril
Entrada da Universidade Estadual de Roraima, em Boa Vista (Foto: Uerr)

A Universidade Estadual de Roraima (Uerr) decidiu abrir sindicância de 90 dias para identificar o envolvimento de servidores no esquema que desviou mais de R$ 108,7 milhões da instituição.

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Caso o procedimento constate conduta irregular, os servidores responderão a processo administrativo disciplinar que pode culminar até em exoneração, além do pedido junto à Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RR) para ressarcimento do dinheiro público.

O caso veio à tona em meio à operação Cisne Negro, da Polícia Federal (PF), que levou à exoneração do controlador-geral do Estado, Regys Freitas. Ele foi reitor da Uerr entre 2015 e 2023.

A universidade enfatizou que esta é uma investigação administrativa, paralela às investigações nas esferas criminal e civil.

“Nós temos o maior interesse em esclarecer isso. O trabalho da Uerr tem que ser muito cuidadoso, mas tem que ser rápido”, destacou o vice-reitor Edson Damas, responsável pela condução do caso no Conselho Universitário (Conuni), prometendo um processo técnico.

Em abril, o próprio Conuni determinou o afastamento dos servidores investigados pela PF que exerciam funções de chefia e de direção na instituição. A ideia era evitar uma possível interferência na apuração.

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