Caso Igor: cunhado que matou empresário agiu em legítima defesa, diz advogado

A defesa de Mario Vitorino da Silva Neto, preso no último domingo (15), pela morte de Igor Peretto, alegou que o acusado teria agido em legítima defesa. Cunhado que matou empresário teria se defendido durante luta corporal travada após descoberta de traição.

Advogado de cunhado que matou empresário alega legítima defesa

Defesa alega que cunhado que matou empresário agiu em legítima defesa – Foto: Internet/Reprodução/ND

Segundo o advogado de Vitorino (cunhado), Mário Badures, a luta teria se iniciado após a vítima avançar contra o acusado com um pedaço de vidro quebrado. O boletim de ocorrência confirma indícios de confronto físico, antes da morte de Igor, no local.

Cunhado que matou empresário tinha várias lesões pelo corpo

De acordo com o boletim de ocorrência, o imóvel onde Igor Peretto foi encontrado morto apresentava sinais de uma luta violenta. No apartamento, havia marcas de sangue espalhadas por diversos cômodos e objetos fora do lugar.

Cunhado foi preso no último domingo (15)

Mário Vitorino foi capturado e preso suspeito pelo assassinato de seu cunhado – Foto: Reprodução

Uma faca com sangue foi encontrada próxima à porta, reforçando a tese de que houve um confronto entre os dois. O advogado de Mario Vitorino, Mário Badures, também destacou que o acusado apresentava várias lesões em seu corpo, evidenciando que houve um confronto físico antes do desfecho trágico.

Defesa alega legítima defesa e aguarda acesso ao processo

O advogado Mário Badures, que representa o cunhado que matou empresário, afirmou que ainda não teve acesso completo ao processo de investigação. Segundo ele, o acusado agiu conforme os requisitos legais para se defender durante o confronto com o cunhado.

Cunhado e empresário iniciaram a discussão no elevador

Imagens mostram que o empresário e o cunhado já subiram no prédio discutindo – Foto: Reprodução/ND

“Se trata de um caso onde o investigado agiu com todos os requisitos e pressupostos em legítima defesa”, afirma o advogado Mário Badures, afirmando que irá colaborar com as investigações a polícia de Praia Grande.

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