
A Universidade Estadual de Roraima (UERR) emitiu nota na noite desta terça-feira, 8, onde afirma que o atual reitor da instituição não é um dos investigados pela Polícia Federal no âmbito da Operação Cisne Negro, que investiga o desvio de mais de R$100 milhões em verbas públicas.
No entanto, na mesma nota a UERR diz que as medidas cautelares solicitadas pela polícia em desfavor de Cláudio, teriam sido negadas pela Justiça, contradizendo a informação de que o mesmo não é um dos investigados.
Ainda segundo a nota, Claudio esteve na PF onde prestou depoimento e que o celular do reitor foi recolhido para análise.
Confira a nota da UERR na íntegra:
A Universidade Estadual de Roraima (UERR), por meio de sua assessoria de comunicação, esclarece que o atual reitor, professor Cláudio Travassos, não figura como investigado na operação em andamento, mas sim como colaborador das investigações.
Informamos ainda que nenhuma das medidas cautelares solicitadas pela polícia em seu desfavor, foi acolhida pela Justiça. O professor Cláudio Travassos esteve na sede da Polícia Federal na qualidade de declarante. Durante o procedimento, não foram apreendidos computadores ou documentos sob sua responsabilidade, apenas seu aparelho celular foi recolhido para análise.
O reitor reitera sua total disposição em colaborar com as autoridades competentes, contribuindo para que os fatos sejam esclarecidos com a maior brevidade possível.
Professor Cláudio Travassos tem uma trajetória marcada por uma conduta ilibada, com amplo reconhecimento na área acadêmica e atuação pública pautada pela transparência e compromisso com a ética.
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