Quatro comércios são fechados em operação contra o furto de fios – Foto: Divulgação/PMF/ND
Três pessoas foram presas e quatro comércios foram fechados nesta quinta-feira (8) em nova fase da operação Fio Desencapado em Florianópolis. Pela manhã, nova ocorrência de furto de fios elétricos na Beira-Mar Norte provocou caos no trânsito da Capital.
A operação teve como foco o combate à receptação e ao comércio irregular de fios de cobre e outros metais de valor. Seis estabelecimentos foram fiscalizados simultaneamente no bairro Monte Cristo, região continental.
As prisões foram motivadas pelo crime de receptação. Já os comércios foram fechados por irregularidades como a falta de alvarás. Além das prisões, foram emitidas 13 autuações por irregularidades pela Floram e Susp (Subsecretária de Urbanismo e Serviços Públicos).
A força-tarefa contou com agentes da Segurança Pública Municipal e Estadual, Floram, Casan, Vigilância em Saúde, Comcap e Celesc.
Força-tarefa fiscalizou comércios no Monte Cristo – Foto: Divulgação/PMF/ND
Durante a operação, também foram averiguados possíveis riscos à saúde pública, presença de focos de dengue, aspectos ambientais e de segurança.
“Nossa atuação integrada continuará com o objetivo de interromper esse ciclo e responsabilizar quem lucra com essa prática ilegal”, destacou a secretária de Segurança e Ordem Pública, Maryanne Mattos.
Operação Fio Desencapado prendeu três pessoas – Foto: Divulgação/PMF/ND
Furto de fios provocou caos no trânsito
Segundo a GMF (Guarda Municipal de Florianópolis), um furto de fios elétricos na Beira-Mar Norte fez os semáforos da via pararem de funcionar na manhã desta quinta-feira.
Guardas municipais atuaram no trânsito na região e orientaram veículos que passavam pelo local. O congestionamento começava na Trindade e ia até a cabeceira da ponte Hercílio Luz.
3
Operação fiscalizou comércios no bairro Monte Cristo, em Florianópolis – Divulgação/PMF/ND
3
Furto de fios causou transtorno em Florianópolis – Divulgação/PMF/ND
3
Materiais são furtados em Florianópolis – Divulgação/PMF/ND
“Além dos prejuízos à infraestrutura pública, esse tipo de crime compromete serviços essenciais e coloca em risco a segurança da população”, completou Maryanne Mattos.
