Caso de bebê morto dentro de mala em SP tem semelhanças com crime de SC; relembre

O bebê morto dentro de mala tinha 1 ano e meio de idade, identificado como, Heitor Henrique Pereira da Silva, estava desaparecido desde 4 de agosto. Ele foi encontrado morto, em uma mala, e na beira da estrada em Mairiporã, em São Paulo. A principal suspeita do crime é a mãe da criança.

Caso do bebê morto dentro de mala tem semelhanças com caso brutal em SC – Foto: Reprodução/RecordTV

O namorado da mãe foi preso por ocultar o cadáver. Mas ele negou envolvimento no caso do bebê morto dentro de mala. Ele alega que jogou a bagagem na estrada a pedido da mãe, onde ela disse que estava o corpo de um cachorro. A suspeita está foragida da Justiça.

Caso de bebê morto dentro de mala tem semelhanças com brutalidade em SC

Recentemente, em abril deste ano, um caso semelhante aconteceu em Indaial. A mãe e o padrasto foram acusados de matar a filha Isabelly de Freitas, ocultar o cadáver em uma mala e deixar às margens de uma estrada.

Tanto a mãe, quanto o padrasto foram denunciados pelo MPSC (Ministério Público de Santa Catarina), pelo crime de homicídio, qualificado por motivo torpe, meio cruel, com agravante de o crime ter sido cometido contra menor de 14 anos, e ainda por ocultação de cadáver e comunicação falsa de crime.

Veja as semelhanças do caso do bebê morto dentro de mala com o caso de Isabelly de Freitas – Foto: Redes sociais/Reprodução ND

A 2° Promotoria de Justiça pediu que os réus sejam julgados pelo Conselho de Sentença. Conforme o MPSC, os réus seguem presos e a data do julgamento ainda não tem data marcada.

Relembre o caso de Isabelly de Freitas

O corpo da menina de 3 anos, que estava desaparecida em Indaial, no Vale do Itajaí, desde 4 de março, foi encontrado na noite do dia 6 do mesmo mês. A mãe e o padrasto confessaram o crime.

Na casa onde a mãe, o padrasto e Isabelly moravam, no bairro Rio Morto, em Indaial, o casal teria reagido de forma violenta o fato da menina não querer comer.

A mãe e o padrasto começaram a agredir a criança, por todo o corpo dela, o que provocou a morte de Isabelly por traumatismo cranioencefálico, segundo o laudo pericial.

Depois da morte da menina, o casal teria colocado o corpo de Isabelly em uma mala e levado até uma área de mata fechada no bairro João Paulo II, também em Indaial, onde a teriam enterrado em uma cova rasa.

No mesmo dia do crime, o casal teria comunicado uma falsa ocorrência à Polícia Militar, de que a menina teria sido sequestrada.