Uso de plantas medicinais ultrapassa gerações e se torna patrimônio biocultural no Sul de SC

Desde os primórdios, o homem usa e modifica os recursos naturais para benefício próprio. Há milênios, o uso das plantas medicinais permeia a humanidade e esse conhecimento é passado de geração em geração. Considerado um patrimônio biocultural, o manuseio dessas ervas está entrelaçado à identidade e à herança de diversos povos. Um conhecimento transgeracional que ultrapassa a barreira do tempo e perpetua até os dias atuais.

Uso de plantas medicinais ultrapassa gerações e se torna patrimônio biocultural no Sul de SC

Espinheira-santa, considerada a planta medicinal símbolo de SC – Foto: Ana de Mattia/ND

Para contribuir com estudos que envolvem as plantas medicinais, em meados 2002, nasce um projeto de extensão, que hoje atende pelo nome de Fitoterapia Racional. Com ele, foi criado um espaço para cultivo das plantas estudadas no programa, atualmente, chamado de Horto Didático de Plantas Medicinais da Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense).

O projeto Fitoterapia Racional promove o esclarecimento de informações sobre plantas medicinais, por meio dos saberes populares, tradicionais e científicos, às comunidades da região.

A ideia, na verdade, nasceu em 2001, quando aconteceu a Jornada Catarinense de Plantas Medicinais, sediada na Unesc, aliada ao desejo de promover a integração e a troca de informações acerca do tema. Desde então, religiosamente às primeiras terças-feiras do mês, uma planta é escolhida para ser estudada pela equipe da instituição junto às agentes da Pastoral da Saúde da Diocese de Criciúma.

“Como a Pastoral da Saúde é uma ala da Igreja Católica muito forte e que trabalha com as comunidades e com plantas medicinais, as agentes se interessaram e nós, então, submetemos um projeto de extensão à Unesc, que foi aprovado e persiste até hoje”, relembra a professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, bióloga e uma das fundadoras do Horto Didático, Vanilde Citadini Zanette. “No início, todos os anos, ele era renovado. Até que se consolidou e ficou como um programa institucional”, completa.

Uso de plantas medicinais ultrapassa gerações e se torna patrimônio biocultural no Sul de SC

Vanilde Citadini Zanette é professora da Unesc e participou ativamente da fundação do Horto Didático – Foto: Ana de Mattia/ND

Fitoterapia Racional na prática

Fundamentais no projeto, as agentes da Pastoral da Saúde dos municípios de Criciúma e região escolhem uma planta medicinal para ser estudada. “Elas trazem para a Unesc, o pessoal do Herbário Pe. Dr. Raulino Reitz identifica a espécie botanicamente, o nome botânico, que é o “CPF” da espécie, e a gente começa as pesquisas bibliográficas”, explica a professora do curso de Farmácia, farmacêutica e atual coordenadora projeto Fitoterapia Racional e do Gepaf (Grupo de Extensão e Pesquisa em Assistência Farmacêutica), o qual o Horto Didático está inserido, Angela Erna Rossato.

Uso de plantas medicinais ultrapassa gerações e se torna patrimônio biocultural no Sul de SC

Encontros do Fitoterapia Racional promovem troca de saberes entre o popular, o tradicional e o científico – Foto: Ana de Mattia/ND

Nos encontros, a equipe da Unesc recebe agentes da Pastoral da Saúde de cidades como Criciúma, Siderópolis, Urussanga, Jacinto Machado, Araranguá, Praia Grande e Içara. “A ideia é que elas venham para o encontro, aí a gente faz a troca de saberes, o popular, o tradicional e o científico”, enfatiza a professora da instituição.

Os estudos do projeto Fitoterapia Racional são divididos em quatro vertentes: botânica, agroecológica, relatos populares e a troca de saberes, com informações científicas da planta medicinal escolhida. “Nosso intuito é que elas saiam dos encontros, repliquem para as demais agentes da Pastoral da Saúde que não participam dos encontros, nas comunidades, e as informações sejam pulverizadas”, pontua a coordenadora. “Essas mulheres acabam beneficiando toda a região Sul de Santa Catarina”, complementa.

Depois da escolha e da identificação da planta medicinal, entra a parte agroecológica, uma vez que a forma do cultivo afeta as estruturas químicas da erva. ”A produção desses compostos tem relação com o meio que ela está inserida. Aí, o engenheiro agrônomo traz as informações desse cultivo agroecológico, como é que a gente cultiva e qual a melhor época de colheita da planta”, acrescenta a coordenadora.

A próxima etapa diz respeito ao uso comunitário. As agentes da Pastoral da Saúde usam o espaço para relatarem o uso da planta medicinal nas comunidades em que estão inseridas e, também, no contexto familiar. “Quando a gente fala em uso popular, o importante é aquilo que foi passado de geração em geração. Isso é muito forte. É o que a avó passou, a mãe passou, aquilo que permanece na família. Tem plantas, às vezes, que a gente vai analisar e a família usa há mais de 100, 150 anos”, pontua Angela.


Uso do picão-preto ultrapassa gerações – Vídeo: Geórgia Gava/Ana de Mattia/ND

A coordenadora ainda detalha que, na parte científica, informações que trazem aspectos de segurança são apresentadas às agentes. “A gente fala de interação medicamentosa, contraindicação, toxicidade e precauções, também apresentamos os usos medicinais aprovados como fitoterápicos.  As professoras do curso de Farmácia e farmaucêticas, Silvia e Marília, com os bolsistas, falam sobre as pesquisas e novas descobertas sobre a planta em escala global”, completa a professora da Unesc ao ND Mais.

Jadna Rosso Coral é estudante de Ciências Biológicas e uma das bolsistas do Gepaf da Unesc. Ela faz parte dos dois projetos realizados pelo Horto Didático: o Fitoterapia Racional, já citado, e o Quinta do Chá, que, mais abaixo, será explicado. A participação da aluna na iniciativa teve início por meio de uma foto.

Jadna Rosso Coral é bolsista do Gepaf e atua diretamente no Horto Didático da Unesc – Vídeo: Geórgia Gava/Ana de Mattia/ND

Instituições em constante estudo sobre as plantas medicinais

Segundo o coordenador diocesano da Pastoral da Saúde de Criciúma, agrônomo e pós-graduado em Plantas Medicinais, padre Valmor Della Giustina, a parceria entre a entidade e a Unesc é benéfica para ambos os lados e garante uma troca rica de informações.

“Isso faz bem para ambas as partes. A gente está em constante estudo e compartilhando conhecimento. É um assunto, como tantos outros, que nunca se esgota”, frisa o coordenador. Para disseminar as informações obtidas nos encontros, o padre comenta que existe um informativo da Diocese de Criciúma com mais de cinco mil assinaturas.

Por esse informativo, os conhecimentos populares, tradicionais e científicos das plantas medicinais são compartilhados. A Pastoral da Saúde também promove encontros com as comunidades para replicar o conteúdo obtido durante os encontros do projeto Fitoterapia Racional.

“A OMS recomenda que todas as comunidades tenham agentes populares de Saúde e que as plantas medicinais sejam utilizadas pela população. Essa parceria, nós, com o Horto Didático, é realmente uma prioridade, uma vez que plantas correm o risco de desaparecer”, pontua o padre.

Uso de plantas medicinais ultrapassa gerações e se torna patrimônio biocultural no Sul de SC

Informações sobre as plantas medicinais são compartilhadas em encontros mensais – Foto: Ana de Mattia/ND

O coordenador diocesano ainda comenta uma constatação que aponta que 70% do uso popular das plantas medicinais acaba sendo confirmado pela ciência. “Por isso é importante, porque ajuda a dar mais segurança”, complementa o padre. “A saúde é a maior mercadoria procurada hoje e os recursos estão aí. Não digo que a gente vai curar tudo com plantas, mas elas são muito importantes no dia a dia das pessoas e, além disso, são acessíveis”, finaliza.

Para a coordenadora do GEPAF, a troca entre as agentes da Pastoral da Saúde, alunos e professores da Unesc promove uma “sinergia muito boa”. “A gente respeita o conhecimento delas, elas respeitam o nosso e a gente entende que nenhum é excludente, eles são complementares”, analisa Angela.

“A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e a recomendação da OMS é de que os Sistemas Oficiais de Saúde se aproximem das pessoas que têm conhecimento tradicional de plantas para integrar tudo isso e não se perder,” afirma.

Espinheira-santa: a planta medicinal símbolo de Santa Catarina

Você sabia que Santa Catarina possui uma planta medicinal considerada símbolo? É a  Monteverdia ilicifolia, que já teve o nome de Maytenus  ilicifolia, popularmente conhecida como espinheira-santa. Ela é nativa do Brasil e validada como medicamento fitoterápico para gastrite, azia e úlcera. “É uma planta completa para o sistema digestório”, afirma a professora.

Espinheira-santa: a planta medicinal símbolo de SC – Vídeo: Geórgia Gava/Ana de Mattia/ND

Afinal, o que é e qual a importância de uma planta medicinal validada?

Uma planta é considerada validada quando a espécie é atestada para uso medicinal de forma oficial pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Ou seja, ela pode ser comercializada em farmácias e, além disso, os profissionais de saúde podem fazer a prescrição. Com isso, já são definidos os padrões de qualidade desde o cultivo até o produto final. “Aí, eu tenho segurança, eficácia/efetividade e qualidade”, frisa Angela.

O uso medicinal da planta e o extrato dela pode ser validado igual ao medicamento sintético, mas também é possível validar pelo uso tradicional. “No caso do guaco (Mikania glomerata e Mikania laevigata), por exemplo, tem registros do uso pelos povos indígenas, pelos caboclos, então, há centenas de anos, tem a descrição de uso como broncodilatador, expectorante. Outros estudos complementares vêm junto para conseguir dar os critérios de segurança e de qualidade”, completa a coordenadora.

No Ocidente, há mais de 300 plantas medicinais consideradas validadas. A Unesc possui, hoje, 81 espécies no Horto Didático, dessas, todas são identificadas botanicamente e usadas na região Sul de Santa Catarina, no entanto, cerca de 50% das espécies são validadas como fitoterápico pela Anvisa.

Uso de plantas medicinais ultrapassa gerações e se torna patrimônio biocultural no Sul de SC

Horto Didático da Unesc possui 81 especies de plantas medicinais – Foto: Ana de Mattia/ND

“Para cada planta validada, já se sabe qual é a melhor forma de fazer o preparo que vai ter mais extração de compostos químicos sem degradar eles. A maioria delas é por infusão, “que é esquentar água, verter sobre a planta e deixar abafado por cerca de 15 minutos”, explica a professora.

Veja quais as formas mais comuns de usar as plantas medicinais:

Infográfico sobre o uso de plantas medicinais

Uso das plantas medicinais no dia a dia pode ser feito de várias formas, respeitando os processos que mantêm as estruturas químicas de cada uma – Arte: Ana de Mattia/ND Mais

Preparos e manejo do solo

O Horto Didátido recebe cuidados diários, principalmente porque cada planta exige atenção específica. Assim, a equipe de funcionários da Unesc responsável pelo Horto Florestal, cuida e dá suporte na manutenção das plantas medicinais.

O engenheiro agrônomo Ronaldo Remor, que começou no projeto Fitoterapia Racional como ouvinte, é, atualmente, responsável pela revisão das técnicas agronômicas aplicadas ao cultivo das plantas medicinais que são apresentados nos encontros junto à Pastoral da Saúde.

Segundo Remor, o objetivo da revisão é garantir a produção agroecológica, utilizando tecnologias e conhecimentos científicos. “É de fundamental importância conhecer o tipo de solo e suas características físicas e químicas (fertilidade) para escolher a planta mais adequada ao referido solo. Além disso, as orientações técnicas para o preparo e manejo devem ser seguidas rigorosamente,” destaca.

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Horto Didático da Unesc foi criado há mais de 20 anos e contribui para pesquisas científicas da instituição – Foto: Ana de Mattia/ND

Quinta do Chá: troca de experiências e saberes técnicos

Os conhecimentos não ficam exclusivamente com a Pastoral da Saúde e nas comunidades inseridas pela iniciativa. Outro projeto que amplia a troca de saberes, agora na Atenção Primária à Saúde das cidades, é o Quinta do Chá. Há dez anos, o programa da Unesc ocorre toda terceira quinta-feira do mês e reúne os servidores das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) para as rodas de conversa. O projeto começou em Criciúma, já passou por Siderópolis e, há quatro anos, está em Urussanga.

“No início, foi realizado um diagnóstico para saber o nível de conhecimento das plantas medicinais nas Unidades Básicas de Saúde de Criciúma. Muitos profissionais conheciam, por meio da família, mas se sentiam receosos em estar indicando aos pacientes”, lembra Angela Erna Rossato. “Muitos profissionais de saúde podem prescrever plantas medicinais e fitoterápicos, mas há exigência de especialização na área, já outros profissionais, a graduação habilita a prescrição, no entanto, nem sempre os cursos abordam essa opção de tratamento durante a formação acadêmica. Assim, se o profissional de saúde não conhece, não sabe os padrões de qualidade e segurança para a prática clínica, acaba por não utilizar ” completa.

Além disso, existe dentro do SUS a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, uma forma de inserir esta opção de tratamento dentro das UBSs. “O paciente também fica receoso em falar que usa as plantas medicinais, porém, algumas ervas podem interferir nos tratamentos de doenças crônicas com os medicamentos sintéticos, positivamente ou negativamente. Como o paciente não conta, os profissionais não sabem como fazer o manejo”, conclui a professora.

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Horto Didático recebe visitas instituições escolares e de profissionais de saúde – Foto: Ana de Mattia/ND

Passo a passo do projeto Quinta do Chá

O primeiro passo do projeto é identificar e levantar dados da cidade que está recebendo a iniciativa. É um momento para captar informações sobre o conhecimento, as práticas e a prescrição e a indicação de plantas medicinais e de fitoterápicos. O segundo momento, após a escolha da planta, passa para identificação da espécie, com o nome científico e a avaliação da eficácia e segurança no uso das plantas.

Já no terceiro momento, acontece oficialmente a roda de conversa, conhecida como Quinta do Chá. No encontro, docentes e alunos da Unesc, profissionais da saúde e também a comunidade compartilham as informações.

“É a mesma dinâmica do projeto Fitoterapia Racional, porém, voltada aos profissionais. Aqui, compartilhamos informações técnicas e informações populares”, explica. Nesse momento, toda a pesquisa realizada sobre a planta é compartilhada, e os profissionais e a comunidade relatam suas vivências. Além da troca de mudas entre os participantes”, pontua Angela.

Na quarta etapa, tem a sistematização das informações populares e científicas. E na última etapa, a fase cinco, é realizada a implantação da Horta Terapêutica em Unidades de Saúde, com apoio da gestão do Poder Público.

Reintrodução de práticas ancestrais

A Quinta do Chá resgata saberes para recuperar práticas milenares utilizadas por gerações, de família para família. É o que acontece há quatro anos em Urussanga, por meio da implantação de uma horta que cultiva espécies de plantas.

“O projeto promove uma transformação social, podendo ser observada nas mudanças comportamentais e na prática diária dos profissionais de saúde, pois eles passaram a incorporar os conhecimentos adquiridos sobre plantas medicinais em suas rotinas de atendimento, promovendo uma abordagem mais holística e integrativa no cuidado ao paciente”, relata a coordenadora da Assistência Farmacêutica de Urussanga, Gabriella Peraro Cemin.

O projeto da Unesc em Urussanga começou em 2019, com o diagnóstico, que revelou que 95% dos profissionais entrevistados têm interesse em receber informações sobre a fitoterapia. “A criação da horta possibilita uma conexão com a natureza e os saberes transgeracionais”, afirma a professora e farmacêutica, Angela Erna Rossato.

A Horta Terapêutica segue em construção, mas o objetivo do município, quando ela estiver pronta, é disponibilizar as plantas à população e fazer dela um ambiente de aprendizado para escolas e a comunidade em geral.

De acordo com a coordenadora, os medicamentos fitoterápicos fazem parte da Relação Municipal de Medicamentos, a Remume, e são fornecidos à população de forma gratuita. “Ao trazer conhecimento sobre a prática do uso das plantas medicinais, profissionais e comunidade podem fortalecer suas relações, resultando em um ambiente de maior confiança e cooperação, promovendo segurança e maior adesão ao uso das plantas em tratamentos de saúde”, frisa.

Informações sobre as plantas medicinais são compartilhadas em encontros mensais - Ana de Mattia/ND

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Informações sobre as plantas medicinais são compartilhadas em encontros mensais – Ana de Mattia/ND

Atualmente, o Horto Didático da Unesc recebe visitas de estudantes de escolas do Sul de Santa Catarina e profissionais da área da saúde. Os trabalhos realizados pelos dois projetos, Fitoterapia Racional e Quinta do Chá, podem ser acompanhados pelas redes sociais, clicando aqui.

As iniciativas, embora sejam voltadas para as agentes de saúde e outros profissionais da área, também recebem a população em geral.

Quinta do Chá na Unesc

Em função de alguns pedidos, no ano de 2024, como projeto-piloto, está sendo promovido um encontro da Quinta do Chá na Unesc, que acontece na última quinta-feira do mês, nas dependências da instituição.

O encontro é aberto a toda comunidade acadêmica e externa, assim como profissionais da saúde, apaixonados e interessados pelas plantas medicinais podem participar e trocar saberes e experiências, aliado ao conhecimento científico das plantas medicinais.

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