Filho de Marília Gabriela descobre transtorno raro após abandonar as drogas

O filho da jornalista Marília Gabriela, Theodoro Cochrane, surpreendeu a web ao revelar um diagnóstico de um transtorno raro em sua vida.

Durante a participação no podcast “Desculpa Alguma Coisa“, o ator e filho de Marília Gabriela revelou que sofre de ciclotimia, um transtorno de humor caracterizado por oscilações emocionais.

O artista revelou que descobriu o problema após enfrentar um período conturbado em sua vida, marcado pelo abandono de um vício e outras dificuldades pessoais.

na imagem aparece Theo Cochrane filho de Marília Gabriela sorrindo

Ator Theo Cochrane é filho da jornalista Marília Gabriela – Foto: Reprodução/Instagram

Filho de Marília Gabriela contou como começou a fase do transtorno

“Eu parei [com as drogas] e começou a abstinência. Juntou com o luto, com o desemprego, com a minha mãe, com a distância do meu namorado…”, iniciou, deixando claro que foi uma fase complicada.

O filho de Marília Gabriela ainda acrescentou que começou a tomar medicamento e fazer terapia após falar com seu terapeuta e chegar ao diagnóstico.

na imagem aparece filho de Marília Gabriela e ela mesma antes de peça

Theo Cochrane ao lado de Marília Gabriela em peça de teatro – Foto: Reprodução/Instagram/ND

“Eu estava três meses sem beber e usar nenhuma droga quando chegamos a um diagnóstico. Meu terapeuta disse que eu tinha ciclotimia, e, a partir daí, comecei a tomar o medicamento certo e fazer a terapia encaminhada para isso. Um bom diagnóstico é salvador”, declarou.

No podcast ele ainda ainda contou que refletiu sobre o impacto de seu comportamento.

O famoso filho de Marília Gabriela refletiu sobre o impacto de seu comportamento. “É uma merda ser um bêbado ótimo porque todo mundo te adora, você não fica violento… Só que durante a semana eu ficava muito deprimido. Meu namorado dizia que não era justo. Que na sexta-feira e no sábado, eu era maravilhoso, meus amigos me amavam. Mas na terça eu queria matá-lo e na quarta-feira, eu queria me matar”, recordou.

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