Mulher morre sentada na cadeira do escritório e colegas de trabalho só percebem 5 dias depois

Cinco dias se passaram até que alguém percebesse que uma mulher de 60 anos, funcionária de um banco nos Estados Unidos, estava morta, sentada na cadeira do seu espaço de trabalho. A descoberta foi feita no dia 20 de agosto por conta do forte odor que se alastrou pelo andar do prédio. Ela estaria morta desde o dia 16.

Mulher foi encontrada morta sentada na cadeira em seu cubículo de trabalho – Foto: Flickr/Reprodução/ND

Mulher morreu sentada na cadeira

O caso ocorreu em Tempe, cidade no estado do Arizona. Segundo a mídia local 12News, a polícia foi chamada ao banco Wells Fargo depois que os seguranças do prédio ligaram para relatar um que “um funcionário havia caído” no trabalho.

Os serviços de emergência também foram chamados ao local e confirmaram a morte da mulher, que faleceu sentada na cadeira em sua estação de trabalho, localizada no terceiro andar e longe do corredor principal.

Mulher bateu ponto na entrada, mas não registrou saída

Segundo a investigação, ela havia batido ponto ao chegar ao trabalho na sexta-feira, por volta das 7h. No entanto, esse foi o último registro dela, que não havia saído do prédio desde então.

Na segunda-feira seguinte, os funcionários começaram a reclamar de um odor desagradável no prédio, mas presumiram que fosse um problema de encanamento, contou um colega ao 12News.

Na terça-feira, um outro colega, ao passar perto da mesa da funcionária, percebeu o corpo caído e avisou os seguranças do prédio.

Uma investigação foi aberta para esclarecer as circunstâncias da morte do funcionária, mas não se acredita que haja suspeita de crime no caso.

O caso ocorreu no prédio do Wells Fargo, em Tempe, Arizona, EUA – Foto: Google Maps/Reprodução

Banco diz estar “profundamente entristecido”

O banco Wells Fargo, onde trabalhava a mulher morreu sentada na cadeira enviou uma nota à mídia local lamentando o ocorrido.

“Estamos profundamente entristecidos pela trágica perda da nossa colega. Nos disponibilizados para apoiar os nossos colaboradores e estamos cooperando totalmente com as autoridades em sua investigação”, disse o banco à imprensa.