Avaí: Os 5 maiores ídolos do clube na era Ressacada

O Avaí completa 101 anos de existência neste dia 1º de setembro e cinco nomes deixaram sua marca na era Ressacada. O Estádio Aderbal Ramos da Silva foi inaugurado em 15 de novembro de 1983.

Marquinhos é o maior ídolo da história do clube e maior artilheiro da era Ressacada

Marquinhos está a um gol de igualar Décio Antônio como artilheiro da Ressacada – Foto: Jamira Furlani/Avaí/Divulgação

A lista, com toda certeza, deixa de lado nomes históricos que também deixaram sua marcada, casos de César Silva, Flávio Roberto, Cleber Santana, Itá, Evandro, entre outros que honraram o manto azul e branco.

Adilson Heleno

Adilson Heleno é um dos grandes nomes da história do Avaí – Foto: AV Assessoria/Divulgação/ND

Adilson Heleno é personagem do histórico título do Campeonato Catarinense de 1988, o primeiro do clube na Ressacada. Seus gols de falta e qualidade eternizaram a camisa 10 em suas costas.

Betão

Zagueiro Betão foi um dos pilares na campanha do acesso do Avaí em 2016 – Foto: Frederico Tadeu/Avaí/Divulgação

O xerife Betão entrou em campo 270 vezes com a camisa do Avaí e deixou sua marca. Foi campeão catarinense em 2019 e 2021 e também conquistou três acessos pelo clube: 2016, 2018 e 2021.

Décio Antônio

Décio Antônio é o segundo maior artilheiro da era Ressacada – Foto: Arquivo Pessoal

Por anos Décio Antônio foi o maior artilheiro da Ressacada, balançou as redes 57 vezes com a camisa azurra. Hoje radialista, está sempre no estádio e tem um empreendimento ao lado da casa avaiana.

Jacaré

Jacaré comemorando gol na Ressacada nos anos 90 – Foto: Reprodução

Ídolo de Gustavo Kuerten, Jacaré foi o grande nome do Avaí na conquista do Catarinense de 1997. Foi também um dos grandes negócios que o time fez na época, já que marcou 13 gols no Estadual.

Marquinhos, do Avaí

Marquinhos foi o nome do jogo na Ressacada – Foto: Jamira Furlani/Divulgação Avaí

Marquinhos, o M10, é o maior artilheiro da história da Ressacada e fez história com acessos, o título do Campeonato Catarinense de 2012 e até pelo que fez fora de campo, quando não entrou em campo pelo Santos em 2010 em um jogo que valia a permanência do Leão na Série A.

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