A preocupação da Liga das Escolas de Samba de Florianópolis

Nesta sexta-feira (30) a empresa proprietária começou a remoção das tendas nas imediações do CentroSul, em Florianópolis, que foram denominadas Cidade do Samba.

Tendas foram retiradas e os materiais estão aio relento - Germano Rorato/ND

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Tendas foram retiradas e os materiais estão aio relento – Germano Rorato/ND

Cidade do Samba, em Florianópolis; estrutura vai para Biaguçu - Germano Rorato/ND

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Cidade do Samba, em Florianópolis; estrutura vai para Biaguçu – Germano Rorato/ND

Cidade do Samba, em Florianópolis; local está sendo removido e as escolas estão preocupadas - Germano Rorato/ND

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Cidade do Samba, em Florianópolis; local está sendo removido e as escolas estão preocupadas – Germano Rorato/ND

O detalhe é que as alegorias das escolas de samba seguirão no local, ao relento e à espera do transporte para o novo espaço, em Biguaçu, às margens da BR-101.

Há grande preocupação da comunidade carnavalesca, centralizada na Liesf (Liga das Escolas de Samba de Florianópolis) que, além de ver seus materiais “abandonados” está sem espaço e condição de trabalhar na produção do Carnaval 2025.

Cidade do Samba

A Prefeitura de Florianópolis promete que, em até 30 dias, consegue fazer a remoção das tendas instaladas ao lado do CentroSul. A informação foi dada pelo prefeito Topázio Neto, em entrevista concedida à Coluna Bom Dia.

A estrutura teve o contrato rompido há 60 dias e já ganhou um novo local, endereçado às margens da BR-101, em Biguaçu.

O detalhe é que os equipamentos das escolas de samba estão prontos para serem removidos até o novo espaço, ao menos, desde o final de julho, fato que já vinha preocupando a Liga das Escolas de Samba.

Topázio Neto (PSD) garantiu que não haverá prejuízos e que “alguns detalhes burocráticos” separam a remoção e transporte dos utensílios de sete agremiações.

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