A alteração no principal programa de incentivo à Cultura que revoltou a classe artística de SC

A alteração dos critérios de captação de recursos por meio do PIC (Programa de Incentivo à Cultura), assinado pela presidente interina da FCC (Fundação Catarinense de Cultura), Bruna Liana Mattiuzzi Frainer, vem repercutindo entre os produtores catarinenses.

Programa impacta diretamente a Cultura de SC

Estrutura do CIC, na Capital; mudanças no critério para captação do PIC retumbaram em meio aos produtores culturais – Foto: ASCOM/FCC

Dos R$ 75 milhões previstos para o ano, só restam R$ 25 milhões para contemplar iniciativas culturais.

A inscrição para novos projetos foi reduzida para duas semanas, prazo que os agentes culturais consideram inviável.

A justificativa da Fundação Catarinense de Cultura é que houve um aumento exorbitante no número de projetos já que pulou de cerca de 200, ao final de 2022 para mais de 700 ao final de 2023 (aumento de 170%).

A FCC não tem pessoal para atender a demanda.

Os projetos requerem análises e pareceres e a sobrecarga de trabalho exigiu novas diretrizes.

A classe artística está inconformada com o novo direcionamento da FCC.

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