Conheça as características e como joga Rodrigo Santos, volante contratado pelo Avaí

No último dia da janela de transferências da Série B, o Avaí anunciou a contratação do volante Rodrigo Santos, vindo de empréstimo do Maringá após a disputa da Série D.

Com números bons para um volante, marcando sete gols e contribuindo com duas assistências em 32 jogos pela equipe paranaense, Rodrigo chega com características distintas as dos volantes presentes no Leão atualmente.

Novo volante do Avaí, Rodrigo marcou o gol do acesso do Maringá para a Série C – Foto: Fernando Teramatsu/Maringá FC

O Avaí tem olhado com carinho para os destaques do Maringá, equipe em ascensão no cenário brasileiro, inclusive conquistando o acesso para a Série C do Campeonato Brasileiro.

Marcos Vinícius e Gustavo Vilar, pilares defensivos da equipe Azurra na Série B, se destacaram pela equipe paranaense no estadual e foram contratados.

Na mesma linha, Rodrigo chega ao Avaí com a mesma ‘desconfiança’ que seus colegas por não ter nenhuma passagem em grande clube na carreira.

Aos 23 anos, o novo volante avaiano teve formação de base no Bahia e rodou por clubes de menor expressão no estado, como Vitória da Conquista e Barcelona de Ilhéus.

Antes da chegada ao Maringá, onde foi destaque no campeonato Paranaense e também na Série D, o jovem teve uma passagem pelo Grêmio Prudente, de São Paulo.

Como joga o novo volante do Avaí?

Analisando jogos do Maringá e observando as atuações de Rodrigo Santos, o volante demonstra ser um jogador dinâmico, podendo atuar em todas as posições do meio de campo.

Seja como primeiro volante, segundo, ou até mesmo armando jogadas, os números revelam que Rodrigo tem sido peça fundamental na construção de jogadas ofensivas principalmente no Maringá, seu último clube.

Atualmente o elenco do Avaí conta com os seguintes volantes: Zé Ricardo, Judson, Ronaldo Henrique, Willian Maranhão e Pedro Castro.

Nenhum destes atletas possui as características que Rodrigo chega ao elenco para encorpar o Leão da Ilha na busca pelo acesso.

Apesar da já referida desconfiança por não possuir grandes clubes em seu currículo, Rodrigo pode se espelhar em seus ex-companheiros de Maringá para que possa agregar também nos objetivos finais da equipe Azurra.

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