Irmã de Deolane Bezerra alega ‘perseguição à família’ após mãe também ser presa

A irmã da influenciadora Deolane Bezerra, a também advogada, Daniele Bezerra, utilizou as redes sociais para falar sobre a prisão da irmã, ocorrida na manhã desta quarta-feira (4), em Recife. A mãe das influenciadoras, Solange Alves, também foi detida na ofensiva.

Deolane é investigada por participação em um esquema de lavagem de dinheiro e divulgação de jogos ilegais na internet.

Deolane Bezerra e a mãe, Solange Alves, foram presas nesta quarta-feira (4)

Deolane Bezerra e a mãe, Solange Alves, foram presas nesta quarta-feira (4) – Foto: Redes Sociais/ Reprodução/ ND

Nos stories do Instagram, Daniele confirmou as informações de que a mãe e a irmã foram presas, preventivamente, na operação Integration, e alegou “perseguição” à família.

Relógios e dinheiro de Deolane Bezerra foram apreendidos

A irmã de Deolane relatou que não sabe detalhes da prisão, mas que está relacionada à uma casa de apostas com a qual a influenciadora já trabalhou.

Na casa da ex-fazendeira, em São Paulo, os policiais “apreenderam alguns objetos de valor, dentre eles, relógios e dinheiro”, contou Daniele. A Justiça determinou a entrega de passaporte, suspensão do porte de arma de fogo e cancelamento do registro de arma de fogo de Deolane.

“Perseguição”, diz Daniele Bezerra

Na publicação, Daniele disse que a família tem uma vida pública e que, mais uma vez, está sendo perseguida. “Estamos sendo perseguidas e que vamos provar a nossa inocência, custe o que custar”.

“O que eu tinha que dizer está dito aqui e se eu tiver mais alguma atualização eu venho falar, porque nós não temos vergonha, nós não devemos nada”, disse a irmã de Deolane Bezerra.

Operação da Polícia Civil mira lavagem de dinheiro e jogos ilegais

A Operação Integration, vinculada à Diretoria Integrada Metropolitana (DIM), cumpre 19 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Recife, Campina Grande, Barueri, Cascavel, Curitiba e Goiânia.

A ofensiva busca identificar e desarticular uma organização criminosa voltada à prática de jogos ilegais e lavagem de dinheiro. As investigações tiveram início em abril de 2023.

As ordens judiciais foram expedidas pela 12ª Vara Criminal da Comarca de Recife. Ao menos 170 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães, participam da ação.

*Com informações do R7.

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